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O Gurjara Pratihara Dynasty foi um poder imperial durante o tardio Período no subcontinente indiano, que governou grande parte do norte da Índia desde meados do século XII. Eles governaram primeiro em Ujjain e depois em Kannauj.
O Gurjara Pratiharas foi fundamental para contendo exércitos árabes se movendo a leste do rio Indus. Nagabhata Eu derrotei o exército árabe sob Junaid e Tamin nas campanhas de califamento na Índia. Sob Nagabhata II, o Gurjara-Pratiharas tornou-se a dinastia mais poderosa do norte da Índia. Ele foi sucedido por seu filho Ramabhadra, que governou brevemente antes de ser sucedido por seu filho, Mihira Bhoja. Sob Bhoja e seu sucessor Mahendrapala I, o Império Pratihara atingiu seu pico de prosperidade e poder. Na época de Mahendrapala, a extensão do seu território rivalizava com o império de Gupta, estendendo-se da fronteira de Sindh no Ocidente para Bengala, no leste e do Himalaia, no norte, ao sul. A expansão desencadeou uma luta de energia tripartida com o Rashtrakuta e o Pala impouses para o controle do subcontinente indiano. Durante este período, Imperial Pratihara tomou o título de Maharajadhiraja de āryāvarta (grande rei dos reis da Índia).
Gurjara-pratihara são conhecidos por suas esculturas, painéis esculpidos e templos de estilo pavilhão aberto. O maior desenvolvimento de seu estilo de edifício do templo foi em Khajuraho, agora um Patrimônio Mundial da UNESCO.
O poder dos pratiharas foi enfraquecido por conflitos dinásticos. Foi ainda diminuído como resultado de um grande ataque liderado pelo régua de Rashtrakuta Indra III, que, em cerca de 916, saqueou Kannauj. Sob uma sucessão de governantes bastante obscuros, os prátiharas nunca recuperaram sua influência antiga. Suas feudatories tornaram-se cada vez mais poderosas, uma por uma jogando fora de sua lealdade até, até o final do século 10, os prátiharas controlavam pouco mais do que o gangético. Seu último rei importante, Rajyapala, foi levado de Kannauj por Mahmud de Ghazni em 1018.
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